Data: 07/05/2020 - Professora: Gilda Mendes - Disciplina: Ensino Religioso - Conteúdo: Compaixão

Bom dia, alunos nossa aula hoje é sobre um tema importantíssimo, COMPAIXÃO, o que é? Eu pratico em minha vida?  Nesse momento que estamos vivendo, será que eu estou tendo COMPAIXÃO? Como estou vivendo na minha família este isolamento social? Como está minha relação com meus pais? Com meus irmãos? Eu fiquei mais perto de cada um deles ou me afasto cada vez mais? Estou tendo COMPAIXÃO com minha família? JESUS teve COMPAIXÃO por nós, deu sua vida por nós.







COMPAIXÃO

Ajudar a aliviar a dor do outro Compaixão (do latim compassione) pode ser descrito como uma compreensão do estado emocional de outrem. A compaixão frequentemente combina-se a um desejo de aliviar ou minorar o sofrimento de outro ser, bem como demonstrar especial gentileza com aqueles que sofrem. A compaixão é frequentemente caracterizada através de ações, na qual uma pessoa agindo com espírito de compaixão busca ajudar aqueles pelos quais se compadece. Como podemos conviver com uma doença grave? Passar a vida na cama, num leito de hospital, numa cadeira de rodas poderia ser sinônimo de desespero e depressão. Mas é nesta hora que podem entrar em ação remédios infalíveis: fraternidade, carinho, calor humano. Somente quando a gente faz a experiência de visitar um doente é que podemos perceber o valor do conforto, da palavra amiga, do carinho humano. Quando a pessoa recebe uma visita, um estímulo, ela fica com novo ânimo. Também quem visita experimenta uma sensação de felicidade por ter colaborado com a felicidade do outro que está doente. Às vezes não é somente o remédio que alivia a dor das feridas. Existe também aquele espaço no coração da pessoa humana que sente falta de ser preenchido. A gente vê que a dor das pessoas, muitas vezes, está associada a um cansaço de sempre ver e fazer as mesmas coisas. Algumas pessoas doentes não conseguem mais se locomover. Aí é que a gente vê a expressão de alegria nos olhos delas quando chegamos. Sempre aguardam com ansiedade o nosso retorno e isto se torna imensamente gratificante para nós que fazemos este trabalho. 





ATIVIDADES

1.O que é compaixão?
2.Você já teve compaixão pelo seu irmão?



TEXTO 02

NÃO DEVEMOS JULGAR NINGUÉM 

Daniel, pai de três filhos adolescentes, participava sempre dos jogos do colégio de seus filhos. Para a olimpíada discutia os pormenores de todas as competições. Numa quase decisão final de campeonato, presente a um jogo de basquete do colégio onde seus filhos estavam, torceu muito durante os vários jogos de decisão parcial. No último, já começou a não gostar do juiz escolhido. Criticou o tempo todo sua atuação. O time de seu filho mais velho teve uma partida tumultuada. Ele gritava da arquibancada do ginásio do colégio contra a atuação do juiz que, aliás, era seu amigo. Sua esposa saiu de perto para não passar vergonha. Ele estava fora de si. O time quase perdeu. No último momento conseguiram o ponto necessário para a vitória. À noite, o sr. Daniel recebeu um telefonema. Um dos juízes de jogo de decisão final estava mal. Decidiram escolher o sr. Daniel para juiz da partida. Na manhã seguinte, como juiz do torneio de basquete feminino do colégio, sentiu a hostilidade de pais contrários à sua escolha. Ouviu palavras agressivas que o aborreceram. Durante o jogo não conseguia acreditar na quantidade de coisas que aconteciam ao mesmo tempo. Tinha de tomar decisões rápidas e claras em meio a toda a agitação. Não fez um trabalho muito bom. Os pais por sua vez o criticaram muito. Saiu daquela quadra terrivelmente humilhado apesar de todo o esforço. Essa experiência mudou completamente sua visão acerca dos juízes esportivos. Para entendê-los teve de passar pelas pressões que eles enfrentavam. A partir daquele dia, refletiu sobre Deus e sua atuação no mundo e em nossa vida. Foi entendendo melhor a atuação de Deus em nossa vida. Várias passagens do evangelho mostram a paciência de Cristo diante dos erros das pessoas. Deus entende a todos, sabe esperar por confiar numa mudança na cabeça do ser humano.

Orientados pela maneira de ver, julgar e agir de Cristo, temos menos dificuldade para conduzir nossa mente com mais verdade e justiça diante dos fatos. Responda Perdoar a alguém que nos tenha ofendido é difícil. Também não é fácil pedir perdão, porque temos de reconhecer, na frente de outras pessoas, que nós erramos. 

ATIVIDADES

1.O que é mais difícil para você: perdoar ou pedir perdão? Por quê?

2.Reflita e responda: Você se recorda de alguma travessura que tenha feito a um(a) companheiro(a) porque ele o havia deixado de lado, ignorado você?

 Você gostaria que esse gesto fosse esquecido para reatar a amizade?
  
 Como poderia reparar isso?

 É fácil? Explique.


 Recorde algo que você tenha feito ou dito conscientemente e que logo o fez sentir-te mal por ter prejudicado alguém.

 Responda e comente:

  Por que agiu assim?

 Você poderia ter evitado? 

 Você voltaria a fazer a mesma coisa de novo? Por quê?

Terminando nossa aula de hoje, espero do fundo do coração que tenham refletido, tocado no coração de cada um, pensando como eu estou agindo em minha família onde posso melhorar? Onde errei e continuo errando sem me importar? O que estou fazendo da minha vida?

Fiquem com Deus e até a próxima aula.

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